Segundo a mídia, o número de mulheres solteiras e homoafetivas que vem se utilizando da Inseminação Caseira vem aumentando.
Nosso dever é de alertar a estas mulheres dos riscos que podem correr com este tipo de reprodução caseira.
• Infecções: Existem as doenças sexualmente transmissíveis (Sífilis, Gonorreia, Hepatite B e C, HIV, HTLV dentre outras). Um exame de sangue pontual não exime a possibilidade de transmissão de uma infecção. A gonorreia, Clamídia e outras, não são detectadas pelo sangue. Uma infecção adquirida, e no curso de uma gestação, podem trazer consequências graves.
• Alterações genéticas: Os exames específicos para prevenir transmissão de alterações, não é feito por estes “doadores (alterações recessivas e estruturais dos cromossomos e doenças familiares). As doenças recessivas, que forem concomitantes na mulher e doador podem levar a um risco de 25% de ter a doença no feto. As estruturais a Síndromes que podem via a nascer, como o DOWN, ou que provocariam abortamentos.
• Riscos sociais: Pode este doador vir no futuro, por investigação de paternidade, quere alguma vantagem por ser o pai biológico. Saibam que no Brasil, a norma do CFM, proíbe a doação de óvulos e espermatozoides com identidade conhecida, exatamente para não haver qualquer tipo de vínculo. O contrário é verdadeiro, imaginem que seu filho queira ter contato com u doador conhecido, que já seria pai de inúmeros filhos por este método.
Finalmente qual o interesse de um indivíduo “doar” sêmen a uma estranha. Altruísmo?, Dinheiro?, Perversão?
Os bancos de gametas oferecem avaliações extensas da parte psicológica, genética, infecciosa, dados pessoais e familiares, anonimato. São a forma mais segura para obtenção de uma gestação.